Um ser de luz chamado Francisco
Havia um homem que se cobria de andrajos, não exatamente por ser pobre, mas por humildade, sentimento que combinava com a energia do seu coração.
Francisco era o seu nome.
Era coberto de amor, porque respirava amor.
Ele era todo amor.
Revolucionou sua época.
Desafiou castas.
Incentivou os dotados de boa índole a segui-lo.
Ninguém que conhecia o seu trabalho ousava criticá-lo.
Não cultuou os seus andrajos, mas a sua pureza, a sua magnitude, a sua humildade e o amor a si e ao próprio Cristo a quem servia de corpo e alma e a quem continua servindo até hoje.
Esteve junto aos pobres de espíritos.
Desafiou a ciência da época ao conversar com animais, pássaros e peixes.
Francisco honrou o Mestre a quem lhe trouxe a sabedoria do seu Evangelho e que a seu pedido doou-lhe as suas próprias chagas.
Ao pregar com o coração viveu o seu ministério de santidade e amor.
Fundou sua ordem para que todos os seus simpatizantes viessem a copiar no futuro os seus exemplos de abnegação, caridade e desprendimento.
Francisco jamais acusou, jamais lamentou, e aguardou serenamente em seu berço de dor a sua hora.
Deixou para nós não apenas santidade, mas amor ao Cristo, amor a Deus e a sua natureza.
Hoje Francisco não consegue se despedir dos irmãos da terra, e os ama bendizendo-os a todos com o seu peculiar amor.
Serenamente cuida da natureza e do processo dolorido que passa a Terra.
Francisco é luz que jamais se apaga, porque trabalha diretamente com a energia do seu mestre e mestre de todos nós: Jesus Cristo.
Paz, com a melodia do seu doce coração.
PAX
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