UM AR RAREFEITO DE LUZ - Um Jardineiro de Taurus

UM AR RAREFEITO DE LUZ - Um Jardineiro de Taurus

Contam que o vento é filho da chuva.

Que a chuva é filha do mar, mas Deus na sua glória infinita trouxe para o seu recém planeta criado todas as infinitesimais vidas, provindas da força eterna do seu amor e da sua vontade.

Em luz clareante as crateras do caos foram transformadas para que um planeta divino surgisse como escola reparadora para aqueles que iriam habitá-lo.

De fato, Deus categoricamente determinou muitas galáxias ao adiantamento de todos que nelas fossem habitar.

Deus disse através do raio de luz gigante: Faça-se a luz do sol para alumiar a todos que neste planeta habitar.

A luz se fez em claridade imortal e o planeta ganhou luz verdadeira.

Deus a soberana magia da vida achou pouco a luz.

Mas quem se beneficiaria com aquela tão bela luz?

Alguém que pudesse manter-se com ela.

E Deus criou o homem como símbolo da espécie.

Mas o homem somente veio a habitá-la quando todo território terreno estava em condições perfeitas para que ele o habitasse.

O homem era espírito, fagulha imortal.

Deus em tempos de adaptação foi criando a infra estrutura juntamente com assessores invisíveis até dá-lhe condições de ganhar um corpo de carne para o movimento da sua trajetória nesse encantador planeta.

Em períodos distintos a terra estava pronta para que as essências corporificadas viessem a habitá-lo.

E assim aconteceu com a estrela primeira que veio habitar e um sol para que a humanidade desse o seu primeiro pontapé no desenvolvimento da espécie humana.

Climas diferentes foram detectados pelas esferas superiores.

Daí a miscigenação e mesclagem das civilizações que até hoje chegaram em processo pioneiro para fazer cumprir o mandato deste planeta abençoado através de milhões de anos consecutivos.

Mas a terra era virgem. O homem por sua vez foi entrando em vários métodos iniciativos de egoísmo, e como habitantes pioneiros a sua energia foi mudando.

Começou a separar-se da naturalidade e passou a agredir-se e a agredir a essa escola que lhe oferece todo suporte ao desencadear para o seu equilíbrio.

Nem com todos os sinais, o homem moderno deixou de desprezar a vida cheia de amor.

Tornou a atmosfera do seu planeta suja, infectada com os seus poderes de magia, de resgate do material, das guerras e da matança individual.

As catástrofes ao seu espírito começaram a se tornar evidentes.

Deus se compadeceu de ver a sua ambigüidade e deu-lhe as vidas sucessivas para suplantação dos seus transtornos e dos seus desatinos.

Assim, desde os primórdios que a terra vem recebendo os repuxos energéticos de muitas pessoas que ainda não se adequaram o ápice da proposta universal.

Bradamos em voz uníssona: Socorro para esse divino planeta, morada do Senhor dos ventos e das chuvas.

Bradamos urgência na recuperação das suas doces energias.

Por isso, desde o desbravar do egoísmo do homem vimos as desgraças acontecer sem que pudéssemos fazer algo para impedi-las.

Milhares de anos este mesmo homem refestela-se nos prazeres rasteiros e no mar de lama que criou para sua alma eterna.

Volta-se no hoje no sofrimento que ele mesmo descerrou para as suas existências.

Dono do seu livre caminhar, ele continua na saga de escutar a sua vaidade e o seu poder que imagina ter como habitante desse planeta tão belo e vivo, mas enfermos pelos detritos da sua incoerência que lançados foram através do seu psique!

De algum modo tentamos hoje limpá-lo e higienizá-lo carinhosamente, ao que nos tem sido difícil fazer uma plantação de energizantes e belas flores belas para que ele se espelhasse na pureza do seu perfume.

Raiará um novo dia, independente da sua vontade ele precisa saber que colherá flores inéditas, mas antes colherá as sombras das tempestades que ele mesmo buscou com a pratica dos seus desatinos.

Mas precisa se conscientizar que necessita reelaborar os seus conceitos divinos para efetuar o devido respeito ao chão que ora pisa.

Pagará um preço pela omissão dos bons sentimentos.

Haverá tempo de regenerar-se para que as leis o ajude a aplicar a devida pena pela sua falta de solicitude.

Creia-nos, chegou o momento do reajuste final.

O juízo final é para cada um no tempo certo.

Quem assumiu o compromisso de ser bom deverá se-lo.

A força enternecedora das vidas ativamente nos auxilia para uma nova plantação.

Os seres vivos tomarão os seus impulsos ao crescimento porque a terra gira inundando de amor a ordenação do seu eixo.

Contudo, até esse giro ser completado o homem se desviará do mal e integrar-se-á efetivamente ao bem.

Logrará consciência de si e evolução necessária para nunca mais retroceder no tempo.

Jorrará em seu coração o fluir da bondade que o deixará integrado a todas as divindades superiores.

Sem a malicia de antes, os filhos da vida maior farão dissipar o ódio dando lugar as virtudes que o tornarão brandos e pacíficos.

Desta vez entrarão no reino do seu céu para viver as blandícias sagradas do renascer em luz.

Caminhamos para a perfeição no tempo que nos traz o alvorecer de nós mesmos associados a divina consciência do cosmo celeste.

Deverão aliar-se ao amor universal e fazer a relva crescer e brotar os frutos das bem aventuranças.

A ordem cósmica acontecerá e a harmonia se dará naturalmente.

E juntos em dimensões diferentes estaremos numa só sinfonia a bradar chuvas e ecos de amor no novo tempo.

O sagrado entrará em ação em conexão com o chakra único que tocará a mesma melodia do coração para os corações humanitários.

Em verdade estamos em sintonia com esse tempo para juntos formarmos um só orquestra divinizada, sintonizando juntos ao amor do Deus único e universal que vibra em tom suave e encantador aos nossos ouvidos e ao nosso coração de filho de outra esfera prateada.

Convencidos de que estamos a caminho desse inovador tempo, abraçamos-lhes em cumprimento das sagradas escrituras catalogadas pelos mais altos escalões dos céus.



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